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quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Fome de Liberdade-lançamento em Brasília



Recebo o convite para o lançamento desse livros, através de Vanderley Caixe da carta o Berro.

Se estiver em Brasília, prestigie.

Clevane

"Pessoal,

Lançamento do livro do Perly , no Carpe Diem, em Brasilia"

Conversasiones en el Impase


capa de Conversasiones en el Impase


Date: 2009/10/12
Subject: [cadernosdesubjetividade] Conversaciones en el Impasse - Tinta Limón Ediciones
To: cadernosdesubjetividade@yahoogrupos.com.br

Através do Coror Coletivo, recebo, de Fábio Borges:




"Tinta Limón Ediciones presenta
Conversaciones en el
Impasse

Dilemas políticos del presente


Un libro compilado por el Colectivo Situaciones

con entrevistas a
Suely Rolnik - Franco Berardi Bifo - León Rozitchner - Sandro Mezzadra
Raquel Gutiérrez Aguilar - Toni Negri - Peter Pál Pelbart - Santiago López Petit
Michael Hardt - Arturo Escobar



$ 40 - 267 páginas





Hablamos de un
impasse para caracterizar la situación política contemporánea, la cual requiere una práctica perceptiva que nos sitúe más allá de las representaciones utilizadas por la lengua de la política, el ensayo, la filosofía o las ciencias sociales. Y una sensibilidad que nos arrastre hacia ese tiempo en suspenso, en que todo acto vacila, y donde sin embargo ocurre todo aquello que requiere ser pensado de nuevo. Un presente que se revela entre la ironía del eterno retorno de lo mismo y la preparación infinitesimal de una variación histórica.
El
impasse es sobre todo una temporalidad ambigua, donde aparentemente se han detenido las dinámicas de creación que desde comienzos de los años noventa animaron un creciente antagonismo social –cuyo alcance puede verificarse en la capacidad para destituir los principales engranajes del neoliberalismo en buena parte del continente. Decimos que la detención es aparente porque no es cierto que se haya diluido de manera absoluta la perspectiva antagonista, ni mucho menos que se encuentre paralizado el dinamismo colectivo. Por el contrario, en el impasse coexisten elementos de contrapoder y de hegemonía capitalista, según formas promiscuas difíciles de desentrañar.
La ambigüedad se convierte así en el rasgo decisivo de la época y se manifiesta en una doble dimensión: como tiempo de crisis que no posee un desenlace a la vista; como escenario donde se superponen lógicas sociales heterogéneas, sin que ninguna imponga su reinado de manera definitiva.
El impasse describe un estado de ánimo histórico. Y nuestro modo de situarnos en él es la inquietud."

Acceda a la versión en PDF de
Inquietudes en el Impasse

ÍNDICE
Palabras previas
_ 7
Inquietudes en el
impasse,
Colectivo Situaciones _ 9
Conversaciones:
Para una crítica de la promesa,
Suely Rolnik _ 47
"The dark side of the multitud",
Franco Berardi Bifo _ 69
"Cuando el pueblo no se mueve, la filosofía no piensa",
León Rozitchner _ 95
Gubernamentalidad: fronteras, código y retóricas de orden,
Sandro Mezzadra _ 135
América Latina: de la revuelta a la estabilización,
Raquel Gutiérrez Aguilar _ 167
Luchas contra la renta e institución de lo común,
Toni Negri _ 187
Sobre el agotamiento de los posibles,
Peter Pál Pelbart _ 203
¿Qué es hoy una vida política?,
Santiago López Petit _ 217
Ciclos de lucha: desorientación y antagonismo,
Michael Hardt _ 235
Contra el (neo)desarrollismo,
Arturo Escobar _ 245





Corrección: Graciela Daleo
Diseño de tapa: Cucho Fernández
Diseño de interiores: Ignacio Gago

Tinta Limón Ediciones
Casilla de correo 1, sucursal 41 CP 1441
Ciudad de Buenos Aires, Argentina
www.tintalimon.com.ar
colectivo@situaciones.org


Próximos títulos

La noche de los proletarios
Archivos del sueño obrero
de Jacques Ranciere, 2010

Calibán y la bruja
Las mujeres, el cuerpo y la acumulación originaria
de Silvia Frederici, 2010

Otros títulos
de la Editorial

Filosofía de la deserción
Nihilismo, locura y comunidad
Peter Pal Pelbart, 2009

G. A. C
Pensamientos, prácticas, acciones
Grupo de Arte Callejero , 2009

Breve tratado para atacar la realidad
Santiago López Petit, 2009

Un elefante en la escuela
pibes y maestros del conurbano
Taller de los sábados, 2008

Los ritmos del Pachakuti
Movilización y levantamiento indígena-popular en Bolivia
Raquel Gutiérrez Aguilar, 2008

Las nuevas fronteras
Una entrevista con el subcomandante Marcos
Por el Colectivo el Kilombo, 2008

La historia sin objeto,
de Marcelo Campagno e Ignacio Lewkowicz. 2007

Hegel o Spinoza,
de Pierre Macherey. 2006

Ambivalencia de la multitud,
entre la innovación y la negatividad
de Paolo Virno. 2006

Bienvenidos a la selva
Diálogos en torno a la Sexta Declaración del EZLN,
una compilación del Colectivo Situaciones. 2005

Mal de Altura
Viaje a la Bolivia insurgente,
del Colectivo Situaciones. 2005

La Virgen de los Deseos,
del colectivo boliviano Mujeres Creando. 2005

Dispersar el poder
Los movimientos como poderes antiestatales,
de Raúl Zibechi. 2006

Políticas del acontecimiento,
de Maurizio Lazzarato. 2006

¿Quién habla? Lucha contra la explotación
del alma en los call centers,
Colectivo ¿Quien Habla?, 2006



_______________________________________________
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--
cAsSaNdRas
http://cassandras.multiply.com
http://catadores.wordpress.com
http://www.youtube.com/user/catadores
http://picasaweb.google.com.br/catadores
http://estudiolivre.org/el-user.php?view_user=fabiborges


Recebi através do Coro Coletivo,ao qual estou inscrita , apresentada pela Diretora do Museu nacional da poesia(MUNAP).O COro Coletivo, que mobiliza ações de artistas , livres pensaores, artesãos, cidadãos conscientes e ecologistas, é coordenado e moderado por Flávia Vivacqua, com grande consistência epropriedade .Fico mais na divulgação, por morar em belo Horizonte, mas acompanho atentamente seus trabalhos coletivos, inclusidve o REVERBERAÇÕES que cresce cada vez mais.
Visite:

www.corocoletivo.org

corocoletivo@gmail.com
corocoletivo@yahoogrupos.com.br

Divulgação:

Clevane Pessoa
Vice Presidente do Instituto Imersão Latina, IMEL
Diretora Regional do INBRasCI ( Instituto BBrasileiro de Culturas Internacionais)
Representante do Movimento Cultural aBrace em Belo Horizonte, MG

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Dia de La Raza, Dia da Raça-Rafael Jesús González


O amigo Poeta Rafaél Jesús Gonzalez -que conheci em Montevidéu, em 2007, tem a força da POIESIS grega:está sempre antenado e engajado nas acontecências e suas consequências, não apenas lunarmente um bardo, qual prova(se) na série belíssima sobre Lua Cheia, luares -já tive a alegria de traduzir alguns para o português.Todos os dias de lua cheia, são-me iluminados com seus versos encantadores e constentes.O poeta Claudio Márcio Barbosa e eu, há longo tempo, escrevemos livro sob o tema do luar.Qualquer di, sai do prelo.Dizem que os poetas são "lunáticos", ach que im , s~çao mais tocados pelo luar que a maioria dos mortias, mas, sobretudo,os poetas têm a missão sagrada da palavra de força numérica., conforme escrevo em um poema.

Volta e meia,em datas significativas,Rafael , essa pessoa híbrida culturalmente, por haver nascido na fronteira entre México e Estados Unidos, íntegra e enluarada, manda-nos uma prosa vigotosa e analítica.

Mais uma vez, chega-me um texto de sua autoria sobre O Dia da Raça.
Agradeço muito.

Posto aqui, acompanhado da mesma imagem selecionada por ele (*)

Clevane Pessoa
Representante do Movimento Cultural aBrace em Belo Horizonte (Uruguai/BRasil/ALat)
VicePresidente do IMEL(Instituto Imersão Latina)
Diretora Regional do Instituto de Culturas
Internacionais .

O Dia da raça

Rafael Jesús Gonzalez

O dia 12 de Outubro é festividade conhecido à várias regiões e por muitos nomes: Dia de Columbus, Dia da descoberta, Dia do carácter espanhol, Dia das Américas, Dia da raça, Dia dos povos indígenas.

Ao México em 1928 à insistência do filósofo José Vasconcelos, quando era ministro da Educação, foi criado a denominação Dia a Raça, pela União Latino-americana em 1913 - para declarar uma nova identidade formada do encontro dos Espanhóis e os indígenas das Américas.

Em 1902 poète mexicano Amado Nervo havia escrito um poema em honra do Presidente Benito Juárez (Indiano zapoteca) que expôs na Câmara de Deputados, intitulado Raça de Bronze ,fazendo o elogio à raça indígena ( título que posteriormente, em 1919 de o autor boliviano Alcides Arquedas daria ao seu livro. O bronze (metal nobre derretido de vários metais) chegou a ser metáfora do mestiçagem.

De acordo com pensar de Vasconcelos uma Raça Cósmica, a raça do futuro, é a raça nobre que se forma nas Américas a partir do 12 de Outubro do 1492, a raça do mestiçagem, um amálgama das raças indígenas das Américas, os Europeus, que é africano, que é Asiáticos, as raças mundiais - numa palavra, a raça humana composta de uma mistura de todas as raças que Vasconcelos chamou a Raça Cósmico. Mas não se pode ignorar que esta raça ideal forma-se a um grande custo da raça indígena Americana (e da raça africana trazida aqui como escravos).

Desde 2002, no Venezuela ela acontece no festival do Dia da Resistência Indígena. Qualquer que seja, por qualquer nome que lhe demos, de qual forma que a cortemos, é a mesma torta,da qual fazemos parte - a data comemora a chegada dos Europeus à América (que para eles era um "Novo Mundo" , não uma visita- mas uma invasão, um genocidio, subjugação das pessoas de lá, do outro lado .Esse "Novo mundo" que conhecemos hoje pelo nome deum cartógrafo Europeu que nunca pisou o solo consagrado dos continentes que levam o seu nome.

Marca a data é uma colonização contínua, uma exploração, um abuso, insulto aos povos indígenas das Américas que nunca diminuiu, que persistiu estes quinhentos e poucos anos. Bem poderia ser renomeada Dia da Globalização. A partir deste dia é verificado ele concretiza e definitivamente que a Terra é realmente redonda, uma esfera, uma bola, um globo. E desde esta data ele eles trata impôr inevitavelmente às pessoas indígenas o " Novo Mundo" ; uma cosmologia, atitude bastante desconhecido (maneira de ver errônea) para a vida, para à Terra, para à economia, para o que é consagrado, para ser mesmo - só uma verdade estreita e intolerante humana, um desdém rapace para a Terra- vista apenas como um recurso para explodir, um conceito do progresso difícil distinguir pela avidez e fome do poder.

A causa dos indígenas clama por justiça: eles roubam as suas terras e terrenos, o que destrói suas madeiras preciosas e minerais; as suas agriculturas de bade, criações agrícolas, como o milho e o papa, qu' salvaram da fome à uma grande parte do mundo, é alterados a nível molecular e controlados por corporações rapaces; as suas medicinas tradicionais são patenteadas por estas mesmas corporações; l' água própria consagrada é privatizada e eles voa-se; seu não se respeita ainda o direito as suas crenças e à culturas.

Mesmo pondo ao lado a justiça, todos deveríamos combinar às pessoas indígenas das Américas (e do mundo completo) na sua resistência contra tal abuso porque por que a ameaça à elas ameaça muito no mundo todo - e à Terra própria. Devem imensamente ensinar-nos sobre uma relação saudável do homeme com a Terra. Numa Terra, muito mais feminina e frágil do que a imaginávamos, encontramo-nos rudo em globalização e lutamos contra a imposição de um capitalismo desenfreado e do fascismo, a sua extensão lógica, que ele acompanha.

Segue a resistência indígena que nunca cessou durante estes cinco séculos e algo apesar de uma repressão brutal e mantendo todos da raça cósmica de simples necessidade deve-nos combinar-se à sua luta, porque esta luta é o nosso sobrevivê-lo de todos se devemos na Terra, mãe abençoada da nossa cepa, a cepa da raça humana - e muito o nosso parentesco os outros animais, as plantas, os minerais. Na Terra redonda e sem veia são fictícias as fronteiras e o que ameaça um ameaça a todos.

Pensar o contrário não é não somente imoral, mas loucura.




"Día de la Raza

Rafael Jesús González



El 12 de octubre es fiesta conocida en varias regiones y épocas por muchos nombres: Día de Colón, Día del descubrimiento, Día de la hispanidad, Día de las Américas, Día de la raza, Día de los pueblos indígenas.

En México en 1928 a la insistencia del filósofo José Vasconcelos, entonces Ministro de Educación, se le nombró Día de la Raza, denominación de la Unión Ibero-Americana en 1913 para declarar una nueva identidad formada del encuentro de los Españoles y los indígenas de las Américas. En 1902 el poeta mexicano Amado Nervo había escrito un poema en honor del Presidente Benito Juárez (indio zapoteca) que recitó en la Cámara de Diputados, titulado Raza de Bronce alabando a la raza indígena, título que más tarde en 1919 el autor boliviano Alcides Arquedas daría a su libro. El bronce (metal noble fundido de varios metales) llegó a ser metáfora del mestizaje. Según el pensar de Vasconcelos una Raza Cósmica, la raza del porvenir, es la raza noble que se forma en las Américas a partir del 12 de octubre de 1492, la raza del mestizaje, un amalgama de las razas indígenas de las Américas, de los Europeos, los Africanos, los Asiáticos, las razas mundiales - en una palabra, la raza humana compuesta de una mezcla de todas las razas que Vasconcelos denominó la Raza Cósmica.

Pero no se puede ignorar que esta raza ideal se forma a gran costo de la raza indígena Americana (y de la raza africana traídos aquí como esclavos). Desde 2002, en Venezuela se le llama a la fiesta Día de la Resistencia Indígena.

Sea como sea, por cualquier nombre que le demos, de cualquier modo que la cortemos, es la misma torta - la fecha conmemora la llegada de los Europeos a América (que para ellos era un "nuevo mundo"), no una visita sino una invasión, un genocidio, subyugación de las gentes de ese "nuevo mundo" que hoy conocemos por el nombre de un cartógrafo Europeo que jamás pisó el suelo sagrado de los continentes que llevan su nombre. Lo que marca la fecha es una continua colonización, explotación, abuso, ultraje de los pueblos indígenas de las Américas que jamás ha menguado, que ha persistido estos quinientos y pico años.

Bien se le pudiera nombrar Día de la Globalización. A partir de ese día se comprueba concreta y definitivamente que la Tierra verdaderamente es redonda, una esfera, una bola, un globo. Y desde esa fecha se les trata imponer forzosamente a las gentes indígenas del "nuevo mundo" una cosmología, actitud bastante extraña (a mi modo de ver, equivocada) hacia a la vida, hacia a la Tierra, hacia a la economía, hacia a lo sagrado, hacia al ser humano mismo - una sola verdad estrecha e intolerante, un desdén rapaz hacia la Tierra vista solamente como un recurso para explotarse, un concepto del progreso difícil de distinguir de la codicia y el hambre del poder.

La causa de los indígenas clama por justicia: se les sigue robando sus tierras y terrenos, se los destruyen por sus valiosas maderas y minerales; sus creaciones agrícolas, tal como el maíz y la papa, que han salvado del hambre a gran parte del mundo, se modifican al nivel molecular y se controlan por corporaciones rapaces; sus medicinas tradicionales se patentan por esas mismas corporaciones; el agua sagrada misma se privatiza y se les roba; aun no se les respeta el derecho a sus creencias y culturas. Aun poniendo al lado la justicia, todos deberíamos aliarnos a las gentes indígenas de las Américas (y del mundo entero) en su resistencia contra tal abuso porque lo que los amenaza a ellas nos amenaza a todos en el mundo entero - y a la Tierra misma. Tienen muchísimo que enseñarnos acerca de una relación sana del hombre con la Tierra.

En una Tierra, mucho más chica y frágil de lo que imaginábamos, nos encontramos en plena globalización y pugna contra la imposición de un capitalismo desenfrenado y del fascismo, su lógica extensión, que lo acompaña. Sigue la resistencia indígena que jamás ha cesado durante estos cinco siglos y algo a pesar de una represión brutal y ahora todos nosotros de la raza cósmica de mera necesidad debemos aliarnos a su lucha, pues esa lucha es nuestra de todos si hemos de sobrevivir en la Tierra, bendita madre de nuestra estirpe, la estirpe de la raza humana - y de toda nuestra parentela los otros animales, las plantas, los minerales. En la Tierra redonda y sin costura son ficticias las fronteras y lo que amenaza a unos nos amenaza a todos. Pensar al contrario no es solamente inmoral sino locura.



© Rafael Jesús González 2009




--
Rafael Jesús González
P.O. Box 5638
Berkeley, CA 94705

(*) Neste blog, há fotos do poeta.

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L'ami Poeta Raphael Jesús Gonzalez - que j'ai connu à Montevideo, dans 2007, a la force de POIESIS grecque : il est toujours antenado et engagée dans les acontecências et leurs conséquences, non seulement lunairement un barde, quelle preuve (si) dans la série splendide sur Lune Pleine, clairs de lune - j'ai déjà eu la joie de traduire quelques-uns pour le Portugais. Tous les jours de lune pleine, moi sont illuminés avec leurs vers charmants et constentes. Le poète Claudio Márcio Barbosa et moi, a long temps, écrivons livre sous le sujet du clair de lune. Quiconque di, sort de la prelo. Ils disent que les poètes sont " ; lunáticos" ; , ach qu'im, s~çao plus touchés par le clair de lune lequel à la majorité des mortias, mais, surtout, les poètes ont la mission sacrée du mot de force numérique., comme j'écris dans un poème. Il tourne et chaussette, à des dates significatives, Raphael, cette personne hybride culturellement, avoir né dans la frontière entre Mexique et États-Unis, intègres et enluarada, ordonne nous un cause vigotosa et analytique. Encore une fois, il m'arrive un texte de sa responsabilité sur le Jour de la Race. Je remercie beaucoup de. Grade ici, accompagné de le même image sélectionnée par lui

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Le Jour de La Race.

Rafaél Jesús González


Le jour 12 octobre est festivité connue à plusieurs régions et à époques par beaucoup de noms : Jour de Columbus, Jour de la découverte, Jour du caractère espagnol, Jour des Amériques, Jour de la race, Jour des peuples indigènes. Au Mexique en 1928 à l'insistance du philosophe José Vasconcelos, on ministre a nommé d'Éducation, lui alors Jour la Race, la dénomination de l'Union Latino-américaine en 1913 pour déclarer une nouvelle identité formée de la rencontre des Espagnols et les indigènes des Amériques.

En 1902 le poète mexicain Amado Nervo avait écrit un poème en honneur du Président Benito Juárez (Indien zapoteca) qui a exposé dans la Chambre de Députés, intitulé Race de Bronze en faisant l'éloge à la race indigène, de titre que plus tard en 1919 l'auteur bolivien Alcides Arquedas donnerait à son livre. Le bronze (métal noble fondu de plusieurs métaux) est arrivé à être métaphore du métissage. Selon penser de Vasconcelos une Race Cosmique, la race du futur, est la race noble qui se forme dans les Amériques à partir du 12 octobre de de 1492, la race du métissage, un amalgame des races indigènes des Amériques, des Européens, ce qui est africains, ce qui est Asiatiques, les races mondiales - dans un mot, la race humaine composée d'un mélange de toutes les races que Vasconcelos a appelées la Race Cosmique. Mais il ne peut pas s'ignorer que cette race idéale se forme à un grand coût de la race indigène Américaine (et de la race africaine apportés ici comme esclaves). Depuis 2002, au Vénézuéla lui on appelle à la festivité Jour de la Résistance Indigène. Quoi qu'il en soit, par tout nom que nous lui donnons, de toute manière que nous la coupons, il est la même galette - la date commémore l'arrivée des Européens à l'Amérique (que les arrête était un " ; nouveau mundo" ;), non une visite mais une invasion, un genocidio, subjugation des gens de de celui-là " ; nouveau mundo" ; que nous connaissons aujourd'hui par le nom d'un cartographe Européen qui a jamais foulé le sol sacré des continents qui portent leur nom.

Ce qui marque la date est une colonisation continue, une exploitation, un abus, outrage des peuples indigènes des Amériques qu'il a jamais diminuées, qui a persisté ces cinq cents et pique des années. Bien elle pourrait être nommé Jour de la Globalisation. À partir de ce jour il est vérifié il concrétise et définitivement que la Terre est vraiment ronde, une sphère, une boule, un globe. ET depuis cette date on leur traite imposer inévitablement aux gens indigènes du " ; nouveau mundo" ; une cosmologie, attitude assez d'inconnu (manière de voir, trompée) vers à la vie, vers à la Terre, vers à l'économie, vers à à ce qui est sacré, vers étant même - une seule vérité étroite et intolérante humaine, un desdén rapace vers la Terre vue seulement comme une ressource pour exploser, un concept du progrès difficile à distinguer de l'avidité et la faim du pouvoir.

La cause des indigènes clame par justice : on à voler leurs terres et des terrains, se les détruisent par leurs bois précieux et minéraux ; ses créations agricoles, comme le maïs et le pape, qu'ils ont sauvé de la faim à une grande partie du monde, sont modifié au niveau moléculaire et sont contrôlées par des corporations rapaces ; ses médecines traditionnelles sont brevetées par ces mêmes corporations ; l'eau elle-même sacrée est privatisée et leur on vole ; leur on ne respecte encore pas le droit leurs croyances et à cultures.

Même en mettant au côté la justice, tous nous devrions s'allier aux gens indigènes des Amériques (et du monde complet) dans leur résistance contre un tel abus parce que par ce que la menace à à elles menace tous dans le monde complet - et à la Terre elle-même. Ils doivent énormément nous enseigner sur une relation saine de l'homme avec la Terre. Dans une Terre, beaucoup plus fille et fragile de de ce qui est que nous imaginions, nous nous trouvons dans plein globalisation et lutte contre l'imposition d'un capitalisme effréné et du fascisme, son extension logique, qu'il l'accompagne. Il suit la résistance indigène qui a jamais cessé pendant ces cinq siècles et quelque chose malgré une répression brutale et maintenant tous nous de la race cosmique de simple nécessité devons nous allier à leur lutte, parce que cette lutte est le nôtre de tous si nous devons survivre dans la Terre, mère bénie de notre souche, la souche de la race humaine - et toute de notre parenté les autres animaux, les plantes, les minéraux. Dans la Terre ronde et sans veine sont fictives les frontières et ce qu'il menace à quelques menace tous. Penser au contraire n'est pas seulement immorale mais folie.

Clevane Pessoa
Representante do Movimento Cultural aBrace em Belo Horizonte (Uruguai/BRasil/ALat)
VicePresidente do IMEL(Instituto Imersão Latina)
Diretora Regional do Instituto de Culturas
Internacionais

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Mon ami le Poeta Raphael Jesús Gonzalez - que yo conesci en Montevideo, en 2007,muestranos la fuerza de la POIESIS griega: él siempre antenado y es contratado en los acontecências y sus consecuencias, no solamente lunarmiente el acoraza, qué prueba(si) en la serie espléndida sobre Luna Llena, claros de luna - j' ya tuvieron la alegría de traducir algunos para el Portugués. Todos los días de luna llena, se ilumina con suyo gusanos encantadores y consistentes.
El poeta Claudio Márcio Barbosa y yo , tiene largo tiempo, escribimos uno libro bajo el tema del claro de luna. Cualquiera di,escapanos del prelo.
Dicen que los poetas son " lunáticos" , peienso entretanto, qué los poetas si, todosnosotros quedamonos más afectados de tonterías por el claro de luna el cual por mayoría de los mortias, pero, sobre todo, los poetas tienen la misión consagrada de la palabra de fuerza numérica., como yo escribi en un poema.
Muchas veces, en fechas significativas, Raphael, esta persona hibrida culturalmente,pués r nació en la frontera entre el México y Estados Unidos, justo de palabras bellas y enluarado "de per sí", qué nos provocán la atención y la analyses. Una vez más, llegame un texto de su responsabilidad sobre el Día de la RACE. Agradezco mucho. Posto acá, acompañado de la misma imagen seleccionada por él Poeta.


El Dia de La Raza

Rafael Jesus Gonzalez.

El día 12 de octubre es festividad conocida a varias regiones y a tiempos por muchos nombres: Día de Columbus, Día del descubrimiento, Día del carácter español, Día de Américas, Día de la raza, Día del pueblo indígena. En México en 1928 a l' insistencia del filósofo José Vasconcelos, él el Ministro nombró d' Educación, él entonces Día el RACE, la denominación de l' Unión Latinoamericana en 1913 para declarar una nueva identidad formada por el encuentro de los Españoles y los indígenas de Américas. En 1902 el poeta mexicano Gustado Nervo había escrito un poema en honor del Presidente Benito Juárez (Indio zapoteca) que expuso en la Habitación de Diputados, titulado RACE de Bronce haciendo l' elogio a la raza indígena, de título que más tarde en 1919 de l' autor boliviano Alcides Arquedas darían a su libro. El bronce (metal noble fundido de varios metales) llegó a ser metáfora del mestizaje. Según pensar de Vasconcelos un RACE Cósmico, la raza del futuro, es la raza noble que se forma a partir del 12 de octubre en las Américas del 1492, la raza del mestizaje, una amalgama de las razas indígenas de Américas, de los Europeos, lo que es africano, lo que es Asiático, las razas mundiales - en una palabra, la raza humana compuesta d' una mezcla de todas las razas que Vasconcelos llamaron el RACE Cósmico. Pero no puede s' ignorar que esta raza ideal se forma a un gran coste de la raza indígena Americana (y de la raza africana aportados aquí como esclavos). Desde 2002, en Venezuela él se llama a la festividad Día de la Resistencia Indígena. Qué qu' sea, por todo nombre que le damos, de cualquier forma que nos lo cortan, él somos la misma galleta - la fecha conmemora l' llegada de los Europeos a l' América (que los detiene era un " ; nuevo mundo" ;), no una visita pero una invasión, un genocidio, subyugación de la gente de aquél " ; nuevo mundo" ; que conocemos aujourd' hoy por el nombre d' un cartógrafo Europeo que nunca ha presionado el suelo consagrado de los continentes que llevan su nombre. Lo que señala la fecha es una colonización continua, una explotación, un abuso, ofensa del pueblo indígena de Américas qu' nunca ha disminuido, que persistió estos cinco cientos y pincha de los años. Bien podrían nombrarle Día de la Globalización.

A partir de este día se comprueba él concreta definitivamente y que la Tierra es de verdad redonda, una esfera, una bola, un globo. Y desde esta fecha él ellos trata imponer inevitablemente a la gente indígena el " ; nuevo mundo" ; una cosmología, actitud bastante d' desconocido (manera de ver, equivocada) hacia a la vida, hacia a la Tierra, hacia a l' economía, hacia a a lo que se consagra, hacia siendo incluso - una única estrecha verdad e intolerante humana, un desdén rapaz hacia la Tierra vista solamente como un recurso para estallar, un concepto del progreso difícil a distinguir de l' avidez y el hambre del poder. La causa de los indígenas abrazadera por justicia: a robar sus tierras y terrenos, se se los destruye por sus maderas preciosas y mineral; sus creaciones agrícolas, como el maíz y el papa, qu' se controlan salvaron del hambre a una gran parte del mundo, se modifican a nivel molecular y por sociedades rapaces; estas sociedades patentan sus medicinas tradicionales mismas; l' ella misma se privatiza de agua consagrada y ellos se vuela; su no se respeta aún el derecho sus creencias y a culturas. Incluso al poner al lado la justicia, todos deberíamos s' combinar a la gente indígena de Américas (y del mundo completo) en su resistencia contra tal abuso porque por lo que la amenaza a ellas amenaza muy en el mundo completo - y a la propia Tierra. Deben enormemente enseñarnos sobre una relación sana de l' hombre con la Tierra. En una Tierra, mucho más muchacha y frágil el lo que es que nos imaginábamos, nos encontramos en plena globalización y luchamos contra l' imposición d' un capitalismo desenfrenado y del fascismo, su extensión lógica, qu' él l' acompaña.

Sigue la resistencia indígena que nunca ha cesado durante estos cinco siglos y algo a pesar de una represión brutal y que mantenían todos de la raza cósmica de simple necesidad lo debe combinarnos a su lucha, porque esta lucha es el nuestro sobrevivirlo de todos si debemos en la Tierra, madre bendecida de nuestras existencias, las existencias de la raza humana - y muy de nuestra relación los otros animales, las plantas, los minerales. En la Tierra redonda y sin vena son ficticias las fronteras y esto qu' amenaza a algunos amenaza todos. Pensar al contrario n' no es sino inmoral sino locura."

Rafael Jesus González.